terça-feira, 19 de maio de 2009

Celular japonês pode ser recarregado com luz solar

Carga de 10 minutos permite 1 minuto de conversa, diz fabricante.Modelo da Sharp também tem corpo à prova d'água.




Mirumo, produzido pela japonesa Sharp, tem corpo à prova d'água, câmera de 8 megapixels e pode ser recarregado com luz solar. Segundo a fabricante, uma carga de 10 minutos permite uma conversa de 1 minuto ao telefone (Foto: Yoshikazu Tsuno/AFP)

Nova Camisa de S.I. 2009 (UNIC)

Modelo Escolhido



Todos Direitos Reservados

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Britânicos fazem carro de corrida com chassis de batata e movido a chocolate

Pesquisadores britânicos apresentaram nesta semana o protótipo do primeiro carro de Fórmula feito com materiais renováveis e sustentáveis.

WorldFirst é capaz de atingir uma velocidade de 200 km/h na curva (Foto: Universidade de Warwick/BBC)

O carro, batizado de "WorldFirst" (O mundo em primeiro lugar, em tradução livre), tem parte do chassis feito a partir de amido de batata, usa biocombustível produzido à base de restos de chocolate e óleo vegetal e um volante feito com cenouras e outros vegetais.

Além disso, o protótipo tem ainda outros itens com o objetivo de reduzir as emissões de poluentes, como lubrificantes de óleos vegetais e um poderoso catalisador.

Segundo os pesquisadores, da Universidade de Warwick, o carro segue todas as especificações dos carros de Fórmula 3, com exceção do combustível, já que a categoria não permite hoje o uso de biocombustíveis.

Velocidade

O carro é capaz de atingir uma velocidade de 200 quilômetros na curva, de acordo com os responsáveis pelo projeto.

Segundo eles, seu objetivo era mostrar a viabilidade de usar tecnologias ambientalmente sustentáveis para os carros de corrida em um momento em que patrocinadores questionam o custo-benefício de seus investimentos no esporte.

O WorldFirst descarta o mito de que a performance do carro é comprometida com o desenvolvimento de motores do futuro sustentáveis", afirma o coordenador do projeto, James Meredith.

Foto: BBC

Objetivo é mostrar a viabilidade de usar tecnologias ambientalmente sustentáveis (Foto: BBC)

Empresa cria 'helicóptero de bolso' para filmar áreas de difícil acesso

Com menos de 20 gramas, novidade exibe imagens no controle remoto. Vendas estão programadas para 2011; preço ainda não foi divulgado.

O helicóptero PD-100C tem 100 milímetros de comprimento e, segundo o fabricante Prox Dynamics, pesa menos de 20 gramas. Cabe no bolso, na palma da mão e pode ser usado para registrar imagens em lugares perigosos e de difícil acesso, pois sua câmera embutida envia todo o conteúdo visualizado para o controle remoto com tela de 6 polegadas. Por conta dessas características, o produto já vem sendo chamado de “helicóptero-espião”.

Foto: Divulgação

Imagem compara o tamanho do helicóptero com o de uma moeda. (Foto: Divulgação )

Em seu material de divulgação, a Prox Dynamics afirma que a primeira versão da novidade será lançada em 2010, e em 2011 o PD-100 deve ser disponibilizado oficialmente. O preço ainda não foi divulgado. No início de abril, a companhia divulgou ter realizado com sucesso os primeiros testes em locais aberto, depois de fazer a máquina voar em ambientes como os de escritórios (assista ao vídeo).

Foto: Reprodução

Vídeo postado pela empresa no YouTube mostra a máquina em ação. (Foto: Reprodução )

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Crackers exigem US$ 10 mi por dados seqüestrados

Crackers que invadiram servidores médicos da Virgínia, nos Estados Unidos, estão exigindo US$ 10 milhões pelo resgate de dados roubados. Segundo o site The H Security, mais de 35 milhões de receitas médicas e dados de mais de 8 milhões de pacientes do programa Virginia Prescription Monitoring (VPM), que tenta controlar as prescrições de remédios como fortes analgésicos, foram copiados, criptografados e apagados do servidor.
O site WikiLeaks publicou o texto da mensagem do cracker, na qual ele admite ter os dados de 8.257.378 pacientes e 35.548.087 receitas e conta que fez um backup criptografado dos dados e deletou o original. "Infelizmente para a Virgínia, parece que seu backup foi perdido, também", diz ele. A mensagem (em inglês) pode ser lida pelo atalho http://tinyurl.com/djp8ug.
O site do programa VPM está fora do ar desde o último dia 30, quando uma invasão foi descoberta. Segundo o site The Register, o seqüestrador dos dados também ameaçou, se não recebesse uma resposta em uma semana, vender as informações para quem der o maior lance.

Tatuagem digital

Display monocromático implantado sob a pele poderá mostrar, no futuro, informações médicas, o nome de quem está chamando no celular ou imagens interativas.


Rafael Rigues


Um engenheiro norte-americano desenvolveu um conceito de um monitor sem fio movido a sangue que pode revolucionar a medicina e, quem sabe, as artes. Batizado de "Digital Tatoo Interface", o dispositivo consistiria em uma fina tela composta de silício e silicone. Enrolada como um tubo, ele seria inserido no braço através de uma pequena incisão, e desenrolado em um espaço entre a camada muscular e a superfície da pele.
Em sua superfície, haveria uma microscópica matriz de esferas de tinta que podem ser manipuladas e mudar de cor com uma carga elétrica, se comportando como pixels em um monitor. Controlando um campo elétrico e quais esferas estão pretas ou transparentes, seria possível formar imagens na superfície da tela, visíveis através da pele como uma tatuagem dinâmica e interativa. O conceito é similar ao já utilizado em produtos baseados na tecnologia de papel eletrônico (e-Ink, ou e-Paper), como o leitor de e-Books Kindle, da Amazon.
A eletricidade necessária para o funcionamento do aparelho viria do próprio sangue do usuário: dois tubos, ligados a uma artéria e uma veia, circulariam sangue através de uma minúscula bomba, que converteria a glicose (açúcar) no sangue em energia elétrica. O dispositivo poderia se comunicar com outros aparelhos, de equipamentos médicos a telefones celulares, via Bluetooth. Em vez de tirar o celular do bolso para ver quem está ligando, bastaria olhar para o próprio braço.
O produto, por enquanto, ainda é apenas um conceito. Mas pelo menos parte da tecnologia necessária já é realidade: pesquisadores japoneses já desenvolveram uma minúscula bateria, do tamanho de uma moeda, capaz de produzir 0.2 miliwatts de energia elétrica a partir de substâncias encontradas no sangue do usuário.